Ano passado, nesse mesmo dia, começo de primavera, eu ainda não te conhecia. É estranho pensar que há tão pouco tempo você não estava na minha vida e que agora abraçou boa parte dela.
É estranho que, do nada, tanta coisa mudou, continue mudando e que eu continue gostando.
É tanta estranheza boa que às vezes prendo a respiração com medo do que virá de ruim. Eu sei, você fala que eu não devo pensar nessas coisas, mas eu penso, eu sinto e escrevo como forma de tentar colocar pra fora, para sair da minha cabeça e ficar apenas aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário